Para ter sucesso em uma estratégia de marketing político a longo prazo é essencial trabalhar a relação com as pessoas, se mostrando atento a dúvidas e questionamentos, dialogando sempre que possível com seus eleitores e produzindo conteúdos que lhes interessa. Efetivamente, a melhor forma de fidelizar um eleitor é mantê-lo próximo de você. E para isso, é necessário contar com uma boa base de dados.
Um bom banco de dados de um político ou candidato reúne as informações relacionadas a seus eleitores, como e-mail, faixa etária, número de WhatsApp, entre outros dados semelhantes.
Em ano eleitoral, a construção desse banco de informações se intensifica, dado que os candidatos precisam fidelizar seus eleitores e mobilizá-los para o voto.
Como ter uma boa base de dados de eleitores?
Quando o assunto é base de dados, qualidade é muito mais importante do que quantidade. É ineficaz ter um bando de informações robustos, mas com dados de eleitores de outro estado ou que não votam em você.
Políticos em mandato têm a oportunidade de reunir uma grande quantidade de dados. O ideal é registrar na lista de contatos cada pessoa que esteve no gabinete, nas reuniões de lideranças, nos encontros que contaram com a presença do mandatário, pessoas que entraram em contato pelo e-mail ou telefone ou de alguma outra forma.
Quais informações devem constar numa boa base de dados de eleitores?
Esqueça informações complexas como CPF, número de identidade ou nome completo da pessoa. Foque em informações que serão úteis para que você consiga estabelecer contato com o seu eleitor.
Se sua estratégia é montar uma lista de transmissão no WhatsApp, por exemplo, colete o número de telefone das pessoas. E-mails são muito úteis para estratégias de e-mail marketing, impulsionamento no Facebook e Instagram.
Cabe lembrar que a lei é bem clara quando se trata de mailing de parceiros. Utilizar banco de dados de terceiros é crime e pode comprometer toda uma candidatura.
Como organizar uma boa base de dados de eleitores?
Organizar a base de dados é importante para que você consiga segmentar ainda mais os seus conteúdos. Por exemplo, se o candidato tem uma pauta específica para a região leste, ele não precisa comunicá-la com os eleitores da região sul.
A organização depende da estratégia e do trabalho exercido pelo político. Vale segmentar por temas (saúde, educação, segurança) e dividir os dados por subgrupos (profissionais de saúde que baixaram o e-book sobre doenças raras).
Aprenda a construir uma boa base de dados de eleitores com o Guia do Marketing Político
Se ainda te restam dúvidas, não se preocupe. No Guia do Marketing Político tem uma aula completa do professor e consultor de marketing político Marcelo Vitorino sobre como montar uma base de dados mais detalhada para trabalhar o relacionamento com o eleitor.
Se ainda não tem acesso aos nossos cursos, assine ainda hoje o Guia do Marketing Político e aprenda tudo sobre comunicação para mandatos, governos e campanhas eleitorais.
Tem alguma dúvida?
Converse com a nossa equipe pelo WhatsApp: (61) 95163400