O cenário de 2022 está bastante agitado e as regras estão ficando cada vez mais difíceis para os candidatos aos cargos de deputado, governador, senador e presidente da república. Quem vai participar da disputa das eleições deve entender que a campanha é apenas uma parte do processo eleitoral. Hoje, para virar referência para os públicos de interesse, o candidato precisa focar na construção de reputação, ter presença digital e construir base de dados, além de outras ações importantes para que ele se destaque na corrida eleitoral.
Com tantas ações para serem desenvolvidas, o curto período da campanha eleitoral acaba não sendo suficiente. Por isso, a fase da pré-campanha é fundamental para a composição das estratégias eleitorais que levarão o candidato à eleição.
Afinal, o que é a pré-campanha?
A pré-campanha não é definida por lei, no entanto, entende-se por esse período, os meses que antecedem a campanha eleitoral. Há leis que regem a pré-campanha, objetivos implícitos para criar uma narrativa consistente e estratégias para aproveitar melhor o tempo e se destacar entre os concorrentes a um cargo eletivo.
O que nem todo mundo sabe é: o que pode e o que não pode ser feito durante o período de pré-campanha? Quais devem ser os objetivos da candidatura durante a pré-campanha? Como construir presença digital durante essa fase? Pode impulsionar conteúdo na fase da pré-campanha? Como fazer captação de dados nesse período? Como aproveitar a pré-campanha para construir reputação? Como definir públicos? Como estruturar crowdfunding? E por aí vai…
Para responder essas e outras perguntas, o professor Marcelo Vitorino preparou um módulo sobre “Marketing político na pré-campanha”, exclusivo para alunos do Guia do Marketing Político, que será disponibilizado já em fevereiro, para que profissionais de marketing político e candidatos tenham tempo hábil de colocar cada aprendizado em prática na pré-campanha eleitoral.